A Fifa anunciou nesta quinta-feira que fechou acordos na semana passada para concessão dos direitos de transmissão das Copas do Mundo de 2018 e 2022 que lhe garantem mais US$ 1,85 bilhão. Os contratos incluem a venda para os Estados Unidos, em um valor estimado de US$ 1,2 bilhão. Além disso, a Fifa revelou que também vendeu os direitos de transmissão pata a Austrália, o Canadá e todo o Caribe. A entidade também cedeu o direito de negociar os direitos dos torneios na Ásia para a agência suíça Infront, que tem estreita ligação com a falida ISL e é presidida pelo sobrinho de Joseph Blatter.
A ISL, aliás, está diretamente envolvida em um escândalo de pagamento de propinas a altos dirigentes do futebol internacional, entre eles o ex-presidente da Fifa, João Havelange e o presidente da CBF, Ricardo Teixeira.
A ISL, aliás, está diretamente envolvida em um escândalo de pagamento de propinas a altos dirigentes do futebol internacional, entre eles o ex-presidente da Fifa, João Havelange e o presidente da CBF, Ricardo Teixeira.
Para a Fifa, os acordos mostram que a atração e o valor dos torneios organizados por ela são duradouros. "A Fifa está muito satisfeita com a evolução das vendas de direitos de mídia até o momento", afirmou o secretário-geral da FIFA, Jérôme Valcke. "Mesmo em meio a tempos de austeridade econômica, isso confirma plenamente a força e o apelo que têm nossas competições", completou.
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