
Os patrocínios fazem parte da estratégia da Nike para os próximos anos de Copa. O futebol é prioridade um, dois e três. E estar presente de norte a sul do país era um sonho da marca que só tinha Corinthians e Seleção Brasileira.
O caso do Santos foi diferente. Valorizado pelos títulos, o Santos tentou fazer um leilão com as empresas de material esportivo. Não deu certo, faltaram lances. Quando foi aberta uma negociação individual, a Nike seduziu os dirigentes com uma proposta de ganhos crescentes a partir de conquistas no campo. O mercado estima que o patrocínio estaria em torno de 12 milhões/ano. Ficou faltando, na verdade, um clube do Rio no cartel da Nike. Os valores altos inviabilizaram o acordo.
O curioso desse acerto é que os antigos contratos com os clubes se encerram em dezembro e os novos começam em fevereiro de 2012. Em janeiro, a tendência é que o quarteto inicie o estadual com um uniforme sem marca.
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