
A gangue, que pertence a um cartel de tráfico de drogas, pedia em média 1 milhão de pesos de resgate por vítima (cerca de R$ 130 mil), dos quais Ortiz recebia uma parcela de mais de 100 mil pesos, segundo o governo de Nuevo Leon.
Com seu cavanhaque, que tornou-se sua marca registrada, Ortiz parecia impassível quando policiais o detiveram com mais três suspeitos, em Monterrey, capital de Nuevo Leon, cidade cada vez mais afetada pelo crime organizado.
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